Me lembro claramente de dois caso ocorridos, extremamente bizarros, os quais podem ser batizados de sorte.
O primeiro deles foi na escola, quando perdi a tarracha do brinco na sala. Eu era da turma da manhã. Passou a turma da tarde, da noite, e de volta à sala, no dia seguinte, eu achei a tarracha que eu procurei a aula inteira um dia antes.
Tão bizarro quando isso foi no show do U2. Minha amiga perdeu um botton no estádio do Morumbi- estavamos na grade. 80 mil pessoas. Isso também é chamado de sorte, mas o fato não é esse. No dia seguinte conseguimos grade de novo (sorte?), e o que achamos enterrado na borracha que revestia o gramado do estádio? O botton perdido no dia anterior.
Sorte...
Até que numa semana dessas, na tão glam Av. Cidade Jardim, fui assaltada dentro de um ônibus- levaram meu celular que troquei há poucos meses. E então temos:
- Não ter sido assaltada em 20 anos = sorte.
- O celular levado, era novo e powerful = azar.
- Não terem levado mais nada do que o celular = sorte.
São os dois lados da moeda, na verdade. Damn it.
Tão bizarro quando isso foi no show do U2. Minha amiga perdeu um botton no estádio do Morumbi- estavamos na grade. 80 mil pessoas. Isso também é chamado de sorte, mas o fato não é esse. No dia seguinte conseguimos grade de novo (sorte?), e o que achamos enterrado na borracha que revestia o gramado do estádio? O botton perdido no dia anterior.
Sorte...
Até que numa semana dessas, na tão glam Av. Cidade Jardim, fui assaltada dentro de um ônibus- levaram meu celular que troquei há poucos meses. E então temos:
- Não ter sido assaltada em 20 anos = sorte.
- O celular levado, era novo e powerful = azar.
- Não terem levado mais nada do que o celular = sorte.
São os dois lados da moeda, na verdade. Damn it.