sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

A gota cristalina num oceano de ruídos


Foi a definição de Bono para Jeff Buckley. 
Confesso ter ouvido muito pouco, ressussitando agora umas gravações antigas que tenho nos CD's perdidos aqui no meu armário. Mas do pouco escutado, bastante apreciado- Buckley merece os tantos elogios que recebeu. E o mais engraçado é que nem sua morte, em 1997, fez com que ele tivesse mais ou menos fama- pelo menos é o que parece. Ainda é uma minoria que conhece o trabalho, entre eles ilustres e anônimos alternativos.
A música de Jeff as vezes toca numa rádio ou outra- em São Paulo, só escuto mesmo na Eldorado. É inevitavel notar a semelhança de sua voz com a de Matthew Bellamy do Muse, pelos agudos, gritos e por uma sonoridade única. Ainda assim, Muse e Jeff Buckley seguem uma linha musical diferente- ainda assim, aprecio ambos.
Segue um vício particular, recomendado para quem ama música no seu melhor:

GRACE, Jeff Buckley

There's the moon asking to stay 
Long enough for the clouds to fly me away 
Though it's my time coming, I'm not afraid, afraid to die 
My fading voice sings of love, 
But she cries to the clicking of time,
Of time 

Wait in the fire... 

And she weeps on my arm 
Walking to the bright lights in sorrow 
Oh drink a bit of wine we both might go tomorrow,oh my love 
And the rain is falling and I believe 
My time has come 
It reminds me of the pain I might leave 
Leave behind 

Wait in the fire... 

And I feel them drown my name 
So easy to know and forget with this kiss 
But I'm not afraid to go but it goes so slow 

Wait in the fire... 


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